Episódio 8 – Assalto a Lanchonete.
Olivia –
Filho, você esta bem?
Jonas – Não
me chama de filho sua vagabunda, desgraçada, eu vou te matar – Jonas aponta uma
arma para Olivia.
Felipe corre
e ajuda Gina a se levantar.
Gina – Para
Jonas. Para com isso.
Jonas se
aproxima mais ainda de Olivia apontando a arma.
Jonas – Você
me largou nos braços da minha avó como se eu fosse um encosto pra você, eu te
odeio Olivia.
Olivia
chora.
Olivia – Eu
sei Jonas, me perdoa, eu sei que errei.
Gina se
aproxima de Jonas.
Gina – Eu
sei que você ta atordoado mais vem comigo, vamos descansar.
Dry se
levanta e caminha para seu quarto.
Dry –
Conheço quem ta drogado de longe. – Ela ri.
Jonas abaixa
a arma e Gina o abraça.
Gina – Vem
vamos. – Eles sobem para o quarto.
Olivia –
Será que um dia ele vai me perdoar Felipe?
Felipe –
Tomara que sim NE. O Jonas engraçado precisa voltar nele.
Cena 1/ Rua
/ Noite.
Tabatá – O
pior que a essa hora não tem mais nenhuma lanchonete aberto e eu to com fome.
Alan –
Relaxa. Eu tenho a solução.
Tabatá – Não
vai me dizer que..- Alan a interrompe.
Alan – É
isso mesmo, vem.
Eles vão ate
uma lanchonete mais próximo.
Alan – Se
prepara porque vamos ter que correr.
Tabatá – Eu
adoro aventura!
Cena 2/
Republica / Interno / Quarto de Jonas / Madrugada.
Jonas esta
com a cabeça no colo de Gina.
Gina – Fica
tranqüilo Jonas, tudo isso vai passar.
Jonas – não,
não vai. O Alan ta no reformatório por minha causa. – Ele chora.
Gina – Não
foi sua culpa. Sem querer você acionou o botão que chamou a policia não foi?
Jonas – Acho
que foi, não lembro direito.
Gina – Se
drogou não foi?
Jonas se
senta na cama.
Jonas – É
muita coisa pra minha cabeça sabe? – Gina o abraça e eles se beijam.
Gina – Você
sempre vai poder contar comigo, eu te amo.
Cena 3/
Republica / Quarto de Olivia / Interno / Madrugada.
Olivia esta
sentada olhando o Diário.
Olivia –
Maldito diário. Só trouxe desgraça pra essa republica. Se eu soubesse um jeito
de destruir isso. – Ela tenta colocar fogo mais nada acontece.
Olivia –
Droga.
Cena 4/ Rua
/ Madrugada.
Alan – No
três. Um...
Tabatá –
Dois...
Alan – Três.
– Eles entram com tudo em uma lanchonete quebrando o vidro. – Vai cata tudo.
Tabatá canta
– Eu adoro, eu me amarro.
O alarme da
lanchonete dispara mais eles saem correndo sem serem pegos.
Cena 5/ Rua
/ Beco Escuro / Madrugada.
Tabatá e
Alan se empanturram de salgados e pães que roubaram.
Tabatá –
Agora sim to cheia. Você se saiu um ótimo ladrãozinho Alan. – Ela ri.
Alan – Se é
isso que a vida quer de mim, faço bem feito.
Tabatá – E
amanhã? Pra onde vamos?
Alan – Vamos
pra minha antiga casa, a republica.
Tabatá –
Será que vão me aceitar lá?
Alan – Claro
que vão. É só não falar sobre seu passado, aliás, porque foi parar no
reformatório?
Tabatá – Eu
não gosto de falar sobre isso mais, o meu pai me abusava.
Alan – e?
Tabatá – E
em um dia eu me cansei e matei ele. – Ela começa a chorar – Tudo que eu queria
era uma vida normal. Tranquila sabe?
Alan – Eu
sei bem como é. Mas agora você tem a mim.
Tabatá – Me
esquenta?
Alan –
Claro. – Ele se senta escorado na parede e ela coloca suas costas na frente do
peito dele, depois eles se olham e se beijam.
Cena 6/
Republica/ Sala / Madrugada.
Felipe desce
de seu quarto para beber água quando vê Dry caminhando pela sala de mansinho.
Felipe –
Ainda acordada Dry?
Dry olha
para Felipe assustada.
Congela em Dry.
Fim do episódio.
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